quinta-feira, 1 de março de 2018

Renascimento filosófico

Bom dia minha gente

Hoje darei introdução de um novo assunto da filosofia.

Renascimento Filosófico
Humanistas inauguram uma filosofia secular

 Depois de uma Idade Média essencialmente religiosa, surge um movimento que coloca o homem de volta ao centro das preocupações. Nasce a filosofia de perfil humanista, inaugurada por Dante e Maquiavel, que tece críticas á Igreja e ao idealismo da filosofia grega. As obras filosóficas mais importantes do período, no entanto, são hoje mais conhecida pelo poder literário do que pelas ideias.


 O Renascimento não é precisamente um período histórico, mas a síntese de um período novo que surgiu na Itália. Na filosofia, o movimento foi inaugurado por Dante, com sua Divina Comédia, no inicio do século 14, mas foi no século 15 e 16 que os pensadores ampliaram a faxina para varrer a poeira medieval.
 O período do renascimento marcou, na verdade, o parto de uma outra cultura, que colocou o homem e suas inquietações - e não mais o Deus dos medievais - de volta ao centro do mundo. A fase é chamada de humanista, pois nascia uma filosofa inteiramente secular, separada da Igreja.
 Os humanistas colocaram em prática o uso da razão e da evidencia empírica na investigação do mundo. Uma das correntes do pensamento da época, o neoplatonismo, explorava a ideia de que o homem era parte da natureza e podia agir sobre ela por meio da magia e da astrologia. Outra corrente, mais realista, iniciou a defesa dos ideais republicanos contra o poderoso Império Germânico e contra os papas.
 O florentino Nicolau Maquiavel é seu primeiro representante. A liberdade politica da antiga Grécia era exaltada como exemplo de participação social. A indignação contra o status que o levou a mudanças profundas e marcou a Reforma Protestante, que teve como resposta a Contra-Reforma e a Inquisição.
 Os pensadores renascentistas escreviam muito bem. As obras mais famosas da época são hoje mais conhecidas como peças literárias do que como tratados filosóficos. Apesar do entusiasmo marcado pelas grandes aventuras marítimas da época e pelo pulsante comércio que entupia a Europa de novidades vindas do Oriente e da América, sem esquecer da efervescência das artes, com Da Vinci, Botticelli e Michelangelo botando para quebrar, as obras mais famosas do campo filosófico são céticas e pessimistas.
 Para Maquiavel e Montaigne, por exemplo, não havia muita saída para a corrupção na política - uma interpretação tremendamente atual.


 Resumi um pouco essa parte, mas daqui para frente as coisas ficaram mais interessantes, ou será que já não são?

 Boa leitura á todos! :*

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